A escolha do melhor modelo que você optará deve considerar uma série de fatores, incluindo as suas necessidades específicas e as suas preferências. Independentemente do modelo escolhido, o mais importante é garantir transparência e clareza em todo o processo, assegurando que suas expectativas e objetivos estejam alinhados.
Essa é a forma de remuneração predominante no Brasil e permite que os assessores recebam uma parcela da receita gerada por diversos produtos financeiros
Este modelo é amplamente adotado nos Estados Unidos e na Europa, onde o assessor de investimentos é remunerado por um percentual fixo, geralmente entre 0,5% a 1,5% ao ano, calculado sobre o patrimônio investido do cliente.
O modelo de fee fixo é valorizado por sua simplicidade e transparência, eliminando variações de comissão por produto, já que o assessor não tem incentivos para recomendar produtos que ofereçam comissões maiores
Neste modelo, o valor acordado é debitado mensalmente da conta do cliente e, uma vez que já está compensando o trabalho do assessor através da taxa previamente estabelecida, o cliente tem o valor de corretagem dos produtos reembolsado.
As principais diferenças entre os modelos de remuneração “Commission-based” e “Fee Fixo” para assessores de investimentos residem principalmente na estrutura de pagamento. Por isso, elencamos as principais diferenças entre os modelos:
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